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Grupo Pró-Babitonga repudia a desativação do Ibama em Joinville

Atualizado: 15 de jul. de 2021


Fiscalização da pesca é uma das várias atividades que serão prejudicadas

Os integrantes do Grupo Pró-Babitonga (GPB) aprovaram uma moção de desagravo quanto ao fechamento do Escritório Regional do Ibama em Joinville. O documento, que deve ser transformado em carta aberta à população, foi proposto pela Associação de Defesa e Educação Ambiental (ADEA).

A discussão aconteceu durante a 6ª reunião plenária do fórum, no auditório do Ministério Público Federal, na última terça-feira.

Segundo o gerente da unidade do Ibama em Joinville, Luis Ernesto Trein, a decisão administrativa que encerra as atividades do órgão na cidade e, consequentemente na região Norte de Santa Catarina, foi informada por portaria pela direção nacional do Ibama. Todo o trabalho da unidade está, até o dia 31 de dezembro, em "processo de desativação".

- É um prejuízo incalculável para a região. O Ibama resolver fechar a unidade de Joinville é até revoltante. A unidade está em processo de desativação e já não está mais atendendo ao público. As demandas estão sendo encaminhadas para uma das três unidades que restaram no Estado: Florianópolis (superintendência), e as unidades técnicas de Itajaí de Chapecó - disse, Trein.

Segundo ele, há prejuízos para uma série de atividades, incluindo a fiscalização da pesca, o controle aduaneiro e a prevenção de acidentes ambientais na costa.

A atividade portuária, mesmo em plena expansão na região, deve ser uma das mais afetadas. A simples liberação de uma carga, por exemplo, vai exigir a solicitação para que alguém da unidade de Itajaí se desloque até São Francisco do Sul.

O documento deve ser enviado às autoridades políticas que representam o Estado em Brasília.

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