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Sexta reunião do Grupo Estratégico de Mobilização (GEM) discutiu sugestões ao documento-base

Atualizado: 15 de jul. de 2021



O Grupo Estratégico de Mobilização (GEM) se reuniu na última quinta-feira (15/9), no auditório do Ministério Público Federal (MPF) em Joinville, para discutir as sugestões encaminhadas ao documento-base para a formalização do Grupo Pró-Babitonga (GPB). Participaram representantes de 28 instituições, incluindo representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), do MPF e do governo do estado de Santa Catarina.


O documento-base busca analisar cenários para garantir o fortalecimento da gestão ambiental pública no Ecossistema Babitonga. Ele foi construído por um Grupo de Trabalho formado por participantes do GEM que se reúne para propor a composição e mecanismos de funcionamento e gestão do futuro GPB.


O apoio mútuo entre o Projeto Babitonga Ativa (Univille) e o grupo SC Babitonga também foi discutido e estimulado pelos participantes. O SC Babitonga foi formado pelo governo de Santa Catarina com o objetivo de reunir as secretarias de Desenvolvimento Sustentável (SDS), do Planejamento (SPG), a Casa Civil (SCC) e a Fundação do Meio Ambiente (FATMA) para buscar a compatibilização e a integração de informações relativas à tutela ambiental da Baía da Babitonga, entre outros objetivos.


O chefe do escritório do IBAMA em Joinville, Luiz Ernesto Trein, reiterou a importância de o GT SC Babitonga envolver os integrantes do GEM e considerar os dados técnicos e informações por ele levantadas. A representante da SDSX, Dra. Roberta Noroschny, informou que o SC Babitonga deverá utilizar informações geradas pelo Babitonga Ativa em suas atividades.


Para o procurador do MPF, Tiago Gutierrez, o principal ponto para a construção de cenários para a Baía Babitonga é a definição sobre o peso de cada atividade e serviço ecossistêmico para se chegar ao consenso. Representante do ICMBio, Walter Steenbock estimulou a institucionalização do GPB, mas chamou a atenção para a necessidade de mobilização social em torno da proposta.


No mesmo sentido, Ana Paula Cortez, da AMECA reforçou a necessidade de que as entidades participantes do GEM encaminhem propostas para a representatividade para serem adicionadas ao Documento-Base. “Que coloquem no papel, de maneira pública, qual é a sua ideia, a sua representação”, disse.


Dentre os encaminhamentos da reunião, foi definido que a equipe do Projeto Babitonga Ativa receberá as contribuições das demais entidades participantes do GEM que quiserem sugerir propostas ao documento-base. Uma outra reunião do GEM está marcada para 21 de outubro para avançar na formalização do GPB e para a apresentação do Diagnóstico Socioambiental do Ecossistema Babitonga, estudo elaborado pelo Babitonga Ativa.

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