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Oficinas de educomunicação socioambiental integram quarto ciclo de oficinas da Formação Continuada

Atualizado: 16 de jul. de 2021

A educomunicação socioambiental foi o tema do quarto ciclo de oficinas da Formação Continuada em Ecocidadania (FCE), ação da Agenda Integrada de Ecocidadania (AIE), facilitada pelo Projeto Babitonga Ativa, oferecido em julho às turmas participantes de Araquari, Balneário Barra do Sul, Garuva, Itapoá, Joinville e São Francisco do Sul. O ciclo foi facilitado pelo jornalista e educomunicador Rafael Gué Martini, professor da Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc), membro da Ecovila São José, de Florianópolis, e do Coletivo Memórias do Mar. Martini contou com o apoio da jornalista Natália Paris Rodrigues. Neste ciclo foram integradas e realizadas duas oficinas da estrutura curricular: - Instrumentos Transformadores II (Oficinas teóricas e práticas) integrada ao Módulo II: Estratégias Didáticas Inovadoras (Oficina 9); - Instrumentos Transformadores III (Educomunicação Socioambiental) integrada ao módulo II: Estratégias Didáticas Inovadoras (Oficina 10).


O ciclo sobre educomunicação socioambiental trouxe aos participantes relatos de experiências e pesquisas sobre o tema, bem como buscou incentivar a prática desse conhecimento pela construção de propostas a serem implementadas pelos participantes nas escolas e outros locais de atuação, em conjunto com a comunidade local.


A oficina possibilitou aos participantes o contato com uma atividade educomunicativa: a apresentação de relatos em vídeo dos participantes das outras cidades com suas percepções sobre o conteúdo que haviam aprendido. Após assistir aos depoimentos, a turma teve oportunidade de comentar o que havia compreendido ou chamado atenção nas colocações e observações dos colegas. Essa estratégia didática denominada vídeo-fórum, fez com que os próprios participantes apresentassem o tema da oficina, buscando despertar o interesse pelo assunto, iniciar a discussão e promover o contato assíncrono com os participantes das outras cidades.


Depois do vídeo-fórum, os participantes foram apresentados aos conceitos e teorias da educomunicação, bem como às pesquisas que deram início a esse novo campo do conhecimento. O facilitador também apresentou trabalhos desenvolvidos com base educomunicativa, entre eles o almanaque “Menino Caranguejo”, do Instituto Caranguejo de Educação Ambiental de Joinville. Neste momento os integrantes convidados do Instituto Caranguejo, José Francisco P. Xavier (Chicolam) e Viviane C. Mendes, apresentaram as diversas ações desenvolvidas junto à comunidade escolar de Joinville, entre elas a estratégia didática educomunicativa almanaque "Menino Caranguejo”, que aborda diversas reflexões e conhecimento sobre o Manguezal Baía Babitonga. Os participantes da oficina receberam exemplares do almanque para multiplicarem e possibilitar futuras ações com o Instituto Caranguejo.


A atividade prática desta oficina, incentivou os participantes a elaborarem em grupo, projetos na área de educomunicação socioambiental nas escolas e nas comunidades locais. As propostas foram apresentadas por meio de cartazes durante a oficina, inclusive com a delimitação de prazo para suas execuções. Como encerramento, o facilitador fez uma breve explicação sobre como gravar um material audiovisual e pediu aos participantes para gravar depoimentos sobre suas percepções em relação ao tema da oficina.

A oficina buscou fortalecer o ecossistema de comunicação das comunidades. Este conceito é fundamental para o fortalecimento dos vínculos diretos entre os diversos atores que compõem o público da Baía Babitonga. Ao incentivar o desenvolvimento de projetos de educomunicação, as oficinas sensibilizaram para a importância desta relação que ocorre constantemente entre os campos da comunicação e da educação.


As discussões também se deram no sentido de como abordar ou trabalhar a integração da educação formal, informal e não-formal de forma que ela seja mais eficiente ao promover a cidadania socioambiental na região. “Para que haja uma efetiva participação da sociedade na gestão do Ecossistema Babitonga, é imprescindível que seu ecossistema de comunicação flua e promova uma educação de qualidade entre todos seus participantes, nivelando conceitos e fornecendo informação isenta de interesses específicos, que possam beneficiar apenas alguns dos setores envolvidos no processo”, afirma Martini.

Contato do educomunicador Rafael Gué Martini


Contato Instituto Caranguejo de Educação Ambiental:

Twiter: @caranguejo




Oficina em Araquari:


Oficina em Balneário Barra do Sul:

Oficina em Garuva

Oficina em Itapoá

Oficinas em Joinville

Oficina em São Francisco do Sul

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