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Planejando o espaço marinho da Babitonga: pescadores e maricultores indicam usos da baía



A equipe do Projeto Babitonga Ativa promoveu, entre quarta e quinta-feira (16 e 17), duas oficinas de identificação, mapeamento e valoração de serviços ecossistêmicos com maricultores e pescadores da Baía Babitonga. O objetivo é mapear e sistematizar, junto aos usuários diretos da baía, as informações sobre os benefícios oferecidos pelo ecossitema Babitonga. Com as informações de usos a partir da pesca e da maricultura, além das atividades de transporte aquaviário, turismo e mineração, será possível estabelecer um mapa de usos para auxiliar na construção do Plano Adaptativo e Colaborativo para a Governabilidade do Ecossistema Babitonga (PGE).



Estas oficinas estão sendo conduzidas em todos os municípios do entorno da Babitonga, incluindo São Francisco do Sul, Itapoá, Joinville, Garuva, Balneário Barra do Sul e Araquari. As oficinas junto ao setor de transporte aquaviário incluirá os complexos portuários (operantes e em fase de licenciamento), estaleiros (em fase de licenciamento) e os ferry boats da Vigoreli e Laranjeiras. A oficina com o setor de agentes de turismo incluirá as marinas, barcos de turismo e pousadas que fazem uso direto da baía. Já o grupo dos mineradores contempla as empresas que extraem areia na baía.



Todos os resultados dos encontros serão sistematizados e analisados para avaliação e discussão com o Grupo Pró-Babitonga (GPB) e comunidades envolvidas da região. Pescadores e maricultores que não participaram das reuniões terão a oportunidade de comparecer às futuras rodadas de planejamento espacial marinho. A equipe do Projeto Babitonga Ativa está mobilizando todos os atores a participar das reuniões.

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