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Grupo Estratégico de Mobilização (GEM) avança na construção de uma agenda para gestão compartilhada



O Grupo Estratégico de Mobilização (GEM) se reuniu na última quarta-feira (11.11), na sede do Ministério Público Federal (MPF) em Joinville, para buscar direcionamento estratégico rumo à gestão compartilhada da Baía Babitonga e integrar novas instituições ao processo de construção coletiva de um plano de gestão para a região. Participaram do encontro 31 representantes de 15 entidades dos diversos setores da sociedade. Secretariado pelo Projeto Babitonga Ativa, o GEM é um espaço de discussão informal que visa subsidiar a formalização e atuação do Grupo Pró-Babitonga (GPB).


Inicialmente formado pelo Projeto Babitonga Ativa e alguns dos projetos selecionados pelo MPF para aplicar recursos de multa ambiental decorrente de emborcamento marítimo na Baía Babitonga em 2008, o GEM tem a participação de entidades atuantes na gestão ambiental e dos operadores portuários da baía. O MPF, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul (Cepsul/ICMBio), que integraram a comissão de avaliação dos projetos selecionados pelo edital, também compõem o grupo.




Além do Projeto Babitonga Ativa, do MPF, do Cepsul e do Ibama, a reunião contou com a participação de representantes das secretarias de Meio Ambiente de Itapoá, de São Francisco do Sul e de Joinville; do Terminal Portuário de Santa Catarina (TESC); do Porto de São Francisco do Sul; da Petrobras Transportes (Transpetro); da Associação de Defesa e Educação Ambiental (ADEA); da Associação de Preservação e Equilíbrio do Meio Ambiente (Aprema-SC); do Rotary Club Joinville-Leste; do Instituto Federal Catarinense (IFC) de São Francisco do Sul e do Comitê de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas dos Rios Cubatão e Cachoeira (CCJ).



O objetivo do GEM é facilitar o processo de formação do GPB, foro representativo da sociedade civil organizada, poder público e iniciativa privada a ser formado para discutir a saúde da Baía Babitonga. A partir da operação do GPB, está prevista a elaboração de um plano de gestão para a região. A expectativa é de que a gama de instituições participantes do GEM também se amplie gradativamente de forma a garantir um espaço legítimo e transparente de discussão sobre a saúde da Baía Babitonga e suas comunidades costeiras.

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