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Projeto Babitonga Ativa se reúne com representantes do Terminal de Granéis de Santa Catarina (TGSC)

Atualizado: 19 de jul. de 2021



A equipe do Projeto Babitonga Ativa deu continuidade, na semana passada, a uma série de reuniões com empresas do setor de transporte aquaviário da Baía Babitonga para apresentar a proposta de construção do Grupo Pró-Babitonga (GPB) e do Plano Adaptativo e Colaborativo para a Governabilidade Ecossistêmica (PGE) da região. Representantes do Terminal de Granéis de Santa Catarina (TGSC), do Porto de Itapoá e do Terminal Portuário de Santa Catarina (TESC) ressaltaram a importância do debate sobre o planejamento e gestão da baía, bem como se dispuseram a participar das oficinas de mapeamento e identificação dos benefícios ecossistêmicos da região.


A formação do GPB e a construção do PGE visam garantir à sociedade, poder público e iniciativa privada um marco comum sobre o zoneamento territorial na Baía Babitonga e seu entorno. Para isso, as oficinas de mapeamento serão oferecidas a todos os grupos de usuários diretos da baía. As empresas CMO, TGB e o Porto de São Francisco do Sul também participarão das atividades desenvolvidas pelo Projeto Babitonga Ativa.


Para o diretor financeiro do TGSC, Moacir Geraldi, e para o diretor operacional do empreendimento, Ricardo Lobo de Macedo, a participação do empreendedor nas discussões sobre a gestão da baía é importante. “Com o Ministério Público Federal acompanhando este processo, fica mais difícil de que se cometam certos abusos. Além disso, a participação neste diálogo nos permite receber orientações embasadas”, destacou Geraldi.



Para o supervisor de Segurança e Meio Ambiente do Porto de Itapoá, Christiano Pereira, o monitoramento dos impactos ambientais causados pelos complexos portuários devem ser integrados. “O monitoramento integrado é importante, pois, atualmente, há redundâncias e sobreposições sobre o que vem sendo realizado pelos diferentes empreendimentos”, disse. Ele também destacou a importância de construir um plano de gestão para a Baía Babitonga. “Este planejamento deve acontecer de forma clara, de maneira a obter o equilíbrio dos interesses e das necessidades", afirmou.



Segundo a analista ambiental do TESC Jéssica Cristine de Mira, as ações do Projeto Babitonga Ativa podem auxiliar a proposta de monitoramento integrado realizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Ela destacou a importância da discussão sobre os usos da baía pelos diferentes grupos de forma transparente e integrada. “Os portos podem causar danos maiores, porém os danos causados por embarcações de pequeno porte são mais constantes e também merecem cuidado”, ilustrou.

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